Desvendando a Importância do Planejamento Estratégico

23.07.2024
Postado por Irineu Messias


Introdução

Imagine uma empresa sem direção clara, sem metas definidas. O planejamento estratégico surge como a bússola que guia organizações para o sucesso.

A Base do Sucesso Organizacional

Peter Block, renomado por suas contribuições à administração, enfatiza a essência da disseminação do planejamento estratégico. Ele ressalta que é o alicerce para uma cultura organizacional sólida, determinando metas e direcionamentos claros.


Engajamento e Direcionamento

Ao envolver todos os membros da organização no planejamento estratégico, cria-se um ambiente propício para a inovação e colaboração. O envolvimento promove responsabilidade e "empowerment" em direção ao sucesso compartilhado.

Erro Comum: Restringir o Acesso

Antigamente, muitas empresas limitavam o acesso ao planejamento estratégico a um pequeno grupo, resultando em visões estreitas e desconexão. A disseminação ampla do plano estratégico é importante para alinhar toda a equipe.

Importância do Alinhamento e Transparência

Alinhar o planejamento estratégico com as operações diárias é vital para o sucesso contínuo. Compartilhar abertamente as estratégias aumentam a transparência, engajamento e compreensão em todos os níveis da organização.

Conclusão

Ao entender e aplicar de forma ampla o planejamento estratégico, as empresas podem alcançar um novo patamar de eficiência e inovação. O segredo está na disseminação, engajamento e alinhamento constante com as ações do dia a dia.


Ambidestria Organizacional: o que é, como funciona e exemplos

 18.07.2024

Do BLOG AEVO

Por Lillian Donato Lillian Donato/Gestão da Inovação

Ambidestria Organizacional: o que é, como funciona e exemplos

Ambidestria organizacional é um conceito que, quando aplicado, busca balancear o portfólio de inovação de uma empresa, equiparando os esforços em inovações de sustentação, focadas em sustentar o valor do negócio no presente, e inovações de crescimento, que constroem o futuro da organização.

Ambidestria organizacional é um conceito que, quando aplicado, busca balancear o portfólio de inovação de uma empresa, equiparando os esforços em inovações de sustentação, focadas em sustentar o valor do negócio no presente, e inovações de crescimento, que constroem o futuro da companhia.

Existem muitas empresas que se preocupam quase que unicamente com as estratégias que geram resultado para o momento atual da organização, esquecendo-se de estruturar e planejar muito bem o futuro.

Na gestão da inovação, é preciso saber como aumentar a eficiência de seu negócio. Por isso, é fundamental compreender como administrar suas diferentes fontes de valor.

Nesse cenário, surge a ambidestria organizacional como uma forma de manter um equilíbrio dessas atividades. Assim, objetivos de curto e longo prazo integram-se a uma inovação que convive com os demais investimentos da organização.

Saiba mais sobre o conceito de ambidestria organizacional, como aplicar à sua estratégia de inovação e confira exemplos práticos em torno deste conceito. Continue a leitura.

O que é ambidestria organizacional?

Ambidestria organizacional é o equilíbrio entre os esforços e os investimentos em inovações de sustentação (exploitation) e inovações de crescimento (exploration) do negócio. Ou seja, é como a empresa explora a sua capacidade de inovação e eficiência, trabalhando inovações para o curto e longo prazo.

Para as empresas que já inovam, ou que querem começar a investir na estratégia, existe a dúvida de como equilibrar o portfólio de inovação para que nenhuma ponta fique solta, de maneira que tenhamos os resultados esperados em seu devido período.

O equilíbrio entre essas estratégias, principalmente no que se refere às inovações de sustentação e de crescimento, ao longo do tempo, é chamado de ambidestria organizacional.

Pilares de inovação

Em fevereiro de 1991, James G. March, professor da Faculdade de Stanford, nos Estados Unidos, lança seu estudo Exploration and Exploitation in Organizational Learning – em uma tradução livre, Exploração e Explotação no Ensino Organizacional.

Nele, March propõe que há um risco quando se coloca o foco apenas em um tipo de atividade. Nesse caso:

Inovação de sustentação (exploitation)

Inovação de sustentação (exploitation) é uma estratégia de inovação que tem como finalidade sustentar o valor do negócio no presente, mantendo a empresa competitiva e relevante no mercado, com impacto direto em seu Core Business.

Nesse modelo, nós concentramos em inovação incremental, ou seja, envolvemos todos os colaboradores da organização para aproveitar a aproximação dessas pessoas com o processo ou o produto da sua organização, com foco em uma melhoria contínua.

As ideias e sugestões dos colaboradores geram resultados incríveis, fortalecendo o negócio atual e mantendo-o em constante evolução.

Para exemplificar a inovação de sustentação, temos a Netflix.

Quando o streaming produz um conteúdo original está alimentando seu negócio atual, ampliando a sua autoridade e se tornando cada vez mais independente de conteúdos de terceiros (multiplicando suas margens de lucro).

Ou a Apple, que mantém como carro chefe o iPhone, e ano após ano, lança um novo modelo de celular, com funcionalidades novas, atribuindo mais valor à marca e ao aparelho, além de manter-se atualizada em um setor que tem alta exigência de evolução.

Inovação de crescimento (exploration)

Já as inovações de crescimento são iniciativas que buscam prever as variáveis que, hoje, a organização não pode controlar, buscando novos caminhos onde o produto atual pode trilhar, se adaptar ou conquistar um mercado completamente diferente.

O termo em inglês para essas iniciativas de crescimento é exploration e, como o próprio termo já deixa claro, nós visamos explorar novas alternativas.

Utilizando os mesmos exemplos anteriores, não podemos nos esquecer que, no passado, a Netflix estava em um mercado completamente diferente: o de e-commerce a varejo de DVD’s de produções terceirizadas.

No período de dez anos, a empresa mudou de varejo de DVD’s para produtora de conteúdo e, principalmente, serviço de streaming (essa transição é conhecida como inovação de crescimento).

Ou seja, provavelmente, há 10 anos, o streaming era apenas uma opção no horizonte e, hoje, é o carro-chefe da empresa.

Dessa forma, o que faz com que uma organização tenha sucesso na inovação é sua capacidade de inovar e, ainda assim, ser eficiente.

o vimos, a inovação é um ato de risco e lidar com o risco em todas as esferas da empresa nem sempre pode se resumir a uma inovação radical, é preciso cuidar da base.

A ambidestria organizacional define, justamente, essa capacidade e a necessidade de seu equilíbrio.

No entanto, como lidar com atividades de naturezas distintas dentro da mesma organização?

Sua empresa pode arriscar, ao mesmo tempo, em que realiza investimentos seguros naquilo que já conhece?

Em que ponto as grandes marcas enfrentam a ambidestria organizacional, na prática? A seguir, descubra mais sobre esses pontos.

No cenário atual, alcançar a melhor ambidestria organizacional possível significa o entendimento de como direcionar os esforços de sua empresa.

São diferentes lógicas que, quando colocadas lado a lado, exigem diferentes recursos e requisitos para que gerem o resultado esperado.

Os processos de gestão de inovação também são alinhados pelo equilíbrio buscado na ambidestria organizacional da empresa.

Isso significa que a inovação radical das atividades de exploração pedem por um longo prazo. Em contrapartida, a inovação incremental em ações de explotação é mais bem adequada a ações pontuais, de curto a médio prazo.

Um exemplo da ambidestria organizacional entre as maiores empresas da atualidade pode ser visto na Amazon.

Seu principal serviço de suprimento, compra e venda de produtos em sua loja virtual, permanece sendo a parte incremental: o que era um e-commerce apenas de e-books, hoje vende produtos de todos os nichos.

Ao mesmo tempo, em que a Amazon investe em melhorias na estrutura base, existem esforços na exploração de novos empreendimentos.

O experimento do Amazon Go é um caso de exploração, de inovação radical e disruptiva. O Amazon Go nada mais é do que uma loja física presente somente nos Estados Unidos, sem caixas e processo de checkout.

O cliente entra na loja por meio de uma catraca, liberando sua passagem com o aplicativo da Amazon Go no celular.

Depois disso, ele pode pegar das prateleiras os produtos que deseja e depois simplesmente ir embora. Os produtos escolhidos são adicionados automaticamente no carrinho de compras virtual e cobrados quando você sai da loja direto na sua conta

Como isso é possível? Por meio de visão de computadores, aprendizado profundo de algoritmos e sensor de fusão. São ações como essa que garantem a imagem da Amazon como empresa pioneira e inovadora.

O equilíbrio entre serviços e negócios, que pedem por diferentes tipos de inovação, é a base da ambidestria organizacional.

Nesse processo, o ambiente também é um grande fator de influência na forma de se trabalhar com inovação.

Um mercado mais dinâmico e aberto a novas possibilidades recebe melhor a exploração e a inovação radical.

Já um ambiente competitivo, no qual todas as empresas disputam em uma paridade de recursos, ações de explotação, ou incrementais, têm vantagem.

É importante ter em mente de que ações ambidestras não se refletem somente no dinamismo ou na competitividade do ambiente externo.

Internamente, a ambidestria organizacional é diretamente influenciada pelos mecanismos de integração da empresa. Isso significa que, para alcançar a ambidestria organizacional, é necessário primeiramente dominar processos de planejamento e implementação da empresa.

Leia a íntegra do desse artigo clicando aqui

Para saber mais: 

Ambidestria Organizacional: Como equilibrar Sustentação e Disrupção?

Ambidestria organizacional: como funciona, desafios e exemplos

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Fonte:https://blog.aevo.com.br/diferenca-inovacao-incremental-e-radical/?utm_source=landing-page&utm_medium=content&utm_campaign=material-manual-programa-ideias

O que é visão estratégica e 4 dicas para desenvolvê-la

 17.07.2024

Do BLOG PORTAL PÓS,16.11.22

Por    

Nenhuma empresa, projeto ou solução consegue prosperar sem um bom planejamento. Independente do setor ou do tipo de negócio, não dá para viver um dia de cada vez sem pensar no futuro. Para fazer projeções alinhadas com os objetivos da organização é preciso saber o que é visão estratégica

O conceito engloba todo tipo de planejamento que a empresa precisa fazer para alcançar seus objetivos. Isso significa analisar as possibilidades e pensar nos rumos que quer dar para uma companhia. 

Por que a visão estratégica é importante?

Um estudo desenvolvido pelo Sebrae aponta que os principais motivos para o fechamento de uma empresa estão relacionados à falta de planejamento. Mais de 55%, por exemplo, não realizaram um plano de negócios. 

Ter uma visão estratégica, portanto, é essencial para a sobrevivência do negócio. É também dessa forma que uma empresa consegue se aperfeiçoar, conquistar novos clientes e crescer no mercado. Para ter mais competitividade, é necessário mapear os concorrentes e fazer um plano de ação, e esse processo pode ser desafiador. 

Primeiro, é preciso entender que o processo deve ser alinhado pelas áreas da empresa. Os líderes precisam trabalhar juntos para desenvolver essa visão de futuro e criar soluções que permitam alcançá-las. 

Essa visão será o guia para a atuação de todos os colaboradores, e garantirá sustentabilidade para o negócio. Sem isso para orientar as equipes, fica mais difícil compreender porque realizar certas atividades e qual o papel de cada um. 

Ou seja, desenvolver estratégias é o que permitirá alinhar as equipes e funções, e garantir que todos caminhem pelo mesmo objetivo. 

Como desenvolver uma visão estratégica? 

Ainda segundo o levantamento do Sebrae, as empresas que trabalham em constante aperfeiçoamento de produtos e serviços, atualização em relação às tecnologias do setor, inovação em processos e procedimentos e investimento em capacitação tendem a sobreviver mais no mercado. 

Para os profissionais que buscam novas oportunidades na carreira, desenvolver uma visão estratégica é essencial para se destacar. Os recrutadores buscam pessoas que consigam compreender os objetivos da empresa, e desenvolvam soluções criativas e inovadores para cumprí-los. 

Embora algumas pessoas tenham essa habilidade mais desenvolvida, ela pode ser aprendida e aperfeiçoada, e qualquer pessoa com interesse em crescer na carreira pode aprender. Por isso, indicamos quatro dicas para quem busca uma visão estratégica do negócio:

1 – Entenda a missão, visão e valores da empresa

Essas diretrizes servem como guia fundamental de uma empresa, e indicam onde ela quer chegar e as ações que devem ser tomadas nessa trajetória. A missão mostra o propósito de uma organização, sua razão para existir, e é a base fundamental para um bom planejamento. 

A visão detalha onde ela quer chegar. O que a empresa pretende conquistar em cinco, 10, 20 anos. Uma nova sede, o dobro de colaboradores, conquistar um novo nicho de mercado? É a partir disso que será estabelecido o caminho percorrido até a realização desse desejo. 

Os valores são os princípios de uma organização, e é com base neles que todas as ações serão desenvolvidas. Por exemplo, uma companhia que preza pela sustentabilidade vai ter como um de seus valores a busca por soluções que diminuam o impacto socioambiental em todos os seus processos. 

2 – Saiba onde quer chegar

Uma visão bem desenvolvida deixará claro o que a empresa busca, e servirá como base para o planejamento estratégico. Entender onde quer chegar é a primeira etapa para desenvolver esse plano. A partir daí, são analisadas as ações necessárias para tornar essa visão realidade. É importante se fazer algumas perguntas que irão guiar esse caminho, como:

  • Onde estou hoje?
  • Onde quero chegar?
  • O que eu preciso fazer para alcançar esse objetivo?
  • Quais as dificuldades encontradas?
  • Como resolver e/ou buscar meios alternativos?

Responder essas questões deixará mais clara a jornada.

3 – Defina prioridades

Estratégia é, por definição, o conjunto de ações desenvolvidas para alcançar um resultado específico, e esse deve ser o foco a todo momento. Um bom estrategista tem que saber antecipar cenários e pensar no futuro. 

Haverá momentos em que mais de uma oportunidade surgirá, e é preciso definir quais são as prioridades que, de forma mais eficiente, ajudarão a concretizar os planos. Além disso, ao longo do caminho, planos podem mudar, novas ideias podem surgir e as prioridades se transformarem. É preciso analisar essas questões para tomar decisões assertivas. 

4 – Nunca pare de estudar e pesquisar

Como já deixamos claro, para ter uma boa visão estratégica, é preciso estar um passo à frente, analisando possibilidades e tomando boas decisões. Isso só será possível com conhecimento e aprimoramento constante. 

Estude o mercado e os concorrentes para entender se as decisões tomadas internamente estão alinhadas com o setor. Fale com especialistas e consultores que possam oferecer uma nova perspectiva sobre o planejamento e os objetivos. 

E continue buscando especializações, seja por meio de cursos livres, seja de pós-graduações. Os estudos permitirão o contato direto com especialistas e conteúdos que oferecerão as ferramentas necessárias para ir em busca da concretização dos objetivos do negócio. 

Entender o que é visão estratégica é crucial para que um negócio prospere. Só assim será possível pensar numa companhia que cresce e se desenvolve, atingindo o sucesso. 

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Fonte:https://blog.portalpos.com.br/o-que-e-visao-estrategica/

Planejamento estratégico: o que é e como fazer para sua empresa

16.07.2024

Do portal do SEBRAE

Descubra o que é o planejamento estratégico, porque sua empresa precisa dele e como fazê-lo. Saiba como traçar estratégias para o sucesso do seu negócio.

No mundo empresarial, onde as mudanças ocorrem em um ritmo acelerado e a concorrência é cada vez mais acirrada, o planejamento estratégico se torna uma ferramenta vital para o sucesso dos pequenos negócios. Se você é um microempreendedor ou um pequeno empresário, provavelmente já ouviu falar sobre a importância do planejamento estratégico, mas pode estar se perguntando o que exatamente ele envolve e como pode ser aplicado de forma eficaz em sua empresa.

Neste artigo, exploraremos em detalhes o mundo do planejamento estratégico, desde o seu significado fundamental até as etapas práticas para sua implementação. Você descobrirá por que o planejamento estratégico é essencial para o seu negócio, quais benefícios ele pode oferecer e como definir metas claras e alcançáveis. 

Se você deseja fortalecer sua empresa, maximizar seus objetivos e minimizar deficiências, continue a leitura e embarque nessa jornada rumo ao sucesso empresarial. O planejamento estratégico é muito mais do que um simples plano; é o roteiro que o conduzirá ao crescimento e à excelência em seus negócios.

O que é Planejamento Estratégico?

O planejamento estratégico é um processo fundamental no mundo dos negócios, projetado para orientar uma organização em direção aos seus objetivos de longo prazo e garantir que ela alcance os resultados desejados. Em sua essência, o planejamento estratégico envolve a definição de metas, a identificação de recursos necessários e a criação de estratégias para atingir essas metas.

É um processo abrangente que visa não apenas determinar onde a organização deseja estar no futuro, mas também como ela planeja chegar lá. Ele envolve a análise do ambiente interno e externo da empresa, avaliação de recursos disponíveis, identificação de oportunidades e ameaças, definição de metas específicas e mensuráveis, e a criação de planos de ação detalhados para alcançar essas metas.

Em resumo, o planejamento estratégico é uma ferramenta vital para que as organizações determinem seu rumo, otimizem seus recursos e tomem decisões assertivas para alcançar o sucesso a longo prazo. É particularmente relevante para pequenos negócios, pois oferece uma estrutura que permite enfrentar desafios e aproveitar oportunidades de mercado de forma mais eficaz.

Por que seu negócio precisa de Planejamento Estratégico?

Benefícios do Planejamento Estratégico

Conhecimento do cliente: O planejamento estratégico ajuda a entender os clientes e suas necessidades específicas.

Análise de concorrentes: Permite uma análise técnica e estruturada dos concorrentes.

Avaliação de oportunidades e ameaças: Identifica oportunidades de mercado e ameaças que podem impactar o negócio.

Definição de missão e visão: Estabelece uma clara missão e visão para orientar o negócio.

Como fazer um Planejamento Estratégico?

O planejamento estratégico pode ser resumido em quatro etapas fundamentais:

Análise do cenário: Avalie o ambiente interno e externo da empresa para entender sua situação atual.

Definição de objetivos: Estabeleça metas claras e realistas para o negócio.

Definição de estratégias: Determine as estratégias para alcançar os objetivos estabelecidos.

Programa de ações: Elabore um plano de ação que oriente a execução das estratégias.

Modelo de Planejamento Estratégico: Siga este exemplo!

Passo 1: Diagnóstico (Análise SWOT)

O primeiro passo é realizar um diagnóstico da empresa, identificando suas forças, fraquezas, oportunidades e ameaças. Isso envolve uma análise interna e externa para compreender o contexto em que a empresa está inserida.

Passo 2: Identidade Organizacional

Defina a missão, visão e valores da empresa. A missão representa o propósito da empresa, a visão descreve seus objetivos futuros, e os valores estabelecem princípios orientadores. Esses elementos são fundamentais para guiar as decisões e diretrizes estratégicas.

Passo 3: Metas e Indicadores de Sucesso

Estabeleça metas claras e mensuráveis que envolvam toda a organização. Cada departamento deve ter suas metas alinhadas com os objetivos gerais. Defina indicadores que permitirão acompanhar o progresso em direção às metas.

Passo 4: Plano de Ação

Elabore um plano de ação que descreva as ações a serem tomadas para alcançar as metas. Designe responsáveis por cada ação e crie um cronograma para sua execução. Priorize as ações com base em sua importância e urgência.

Passo 5: Acompanhamento e Análise

Realize reuniões periódicas para acompanhar o progresso e analisar os resultados. Faça ajustes no plano de ação, metas e indicadores conforme necessário, pois o mercado é dinâmico.

Passo 6: Reunião de Avaliação e Acompanhamento

Organize reuniões regulares de avaliação, envolvendo profissionais de diferentes áreas da empresa, para debater e analisar os resultados. Isso promove a cultura de revisão contínua do planejamento estratégico e ajuda a identificar o que está funcionando e o que precisa ser melhorado.

Seguir essas etapas de forma sistemática e envolver toda a organização no processo é essencial para garantir que o planejamento estratégico seja eficaz e ajude a empresa a atingir seus objetivos a longo prazo. Além disso, a revisão constante do planejamento é fundamental para se adaptar às mudanças do mercado e manter a empresa no caminho certo.

Lembre-se de que o planejamento estratégico não é um processo estático, e o monitoramento constante e a avaliação são essenciais para o sucesso a longo prazo.

Planeje estrategicamente, alcance o sucesso e faça seu pequeno negócio prosperar!

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Fonte: https://sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/artigos/planejamento-estrategico-o-que-e-e-como-fazer-para-sua-empresa,eb17af9d324bb810VgnVCM1000001b00320aRCRD

O que é a teoria do círculo dourado?

 13.07.2024

Postado por Irineu Messias

O Círculo Dourado é um modelo de gestão que se concentra na criação de uma cultura organizacional dinâmica, que alinhe as metas e valores da empresa. Sua estrutura é baseada em três princípios básicos: propósito, valores e prática.

O que é o círculo dourado?

Desse modo, a teoria do círculo dourado postula que as empresas e os líderes precisam pensar, agir e se comunicar de dentro para fora desse círculo. Ou seja, começar pelo “Por Que”, depois o “Como” e, por fim, “O que”. Resumindo: POR QUE – é entender o que se deseja criar e qual seria o propósito e essência disso.

Como aplicar o círculo dourado?

No Golden Circle, isso significa que devem se comunicar do círculo menor, o “por quê”, passando pelo “como”, terminando no maior, “o quê”. Ou seja, antes de definir o que e como farão algo, as organizações precisam encontrar o seu porquê, seu propósito! Isso deve nortear tudo que virá depois.

Quais são as 03 três camadas do círculo dourado?

As três esferas do círculo dourado

1ª Esfera: Por quê? Neste primeiro momento, é preciso definir o porquê da criação da empresa, campanha ou ação, ou seja, é hora de definir o propósito da iniciativa. ...

2ª Esfera: Como? ...

3ª Esfera: O que?

Quais as 3 perguntas do Golden Circle?

Por que? (Why): esse é o círculo mais interno e representa a razão fundamental pela qual uma organização existe, sua missão, seu propósito ou sua causa maior. ...

Como? (How): o próximo círculo representa o “Como”. ...

O que? (What): o círculo externo representa o “O que”.

GOLDEN CIRCLE: A TEORIA DO CÍRCULO DOURADO DE SIMON SINEK

Qual a ordem correta de leitura do Círculo de Ouro?

Mas o Golden Circle, ou Círculo Dourado, dá um bom direcionamento. Trata-se de um círculo que tem três perguntas centrais: por quê, como e o quê. A proposta é fazê-las exatamente nessa ordem. Na prática, significa que, antes de implementar uma ideia ou criar um negócio, você pensa sobre o propósito que aquela ação tem.

Qual elemento do círculo dourado corresponde ao propósito?

O modelo do Golden Circle concentra três círculos, sendo o ponto central o porquê do negócio: Por quê? (círculo menor): faz referência ao propósito maior do negócio existir, o impacto que causa na sociedade e como o negócio visa acrescentar algo ao mundo.

Como responder o Golden Circle?

Comece pelo Por quê? (Why)

Ao responder essa pergunta, o empreendedor consegue pensar no caminho a seguir. Afinal, para quem não sabe aonde ir, qualquer caminho serve. E é esse tipo de postura que o Golden Circle não permite que as empresas adotem.

Quais perguntas devem ser respondidas de acordo com o círculo dourado?

Estas três perguntas – “o quê”, “como” e “por quê” -, juntas, formam o Círculo Dourado. De acordo com Simon Sinek, perguntar o “por quê” de oferecer tal serviço de alguma maneira específica é essencial para diferenciar-se da concorrência e alinhar a empresa aos ideais de seus fundadores, líderes e equipes.

Quem foi o idealizador do círculo dourado?

Simon Sinek é um escritor considerado especialista em desenvolvimento de lideranças, criador do conceito de Golden Circle e bastante conhecido por auxiliar e inspirar líderes e empresas.

Quem é Simon Sinek?

Tornou-se mundialmente conhecido ao popularizar o conceito do "porquê" em sua primeira TED Talk. É fundador da Start With Why, instituição dedicada a produzir ferramentas e recursos para inspirar as pessoas, e autor de Comece pelo porque (Sextante), líderes se servem por último (HSM) e Together is Better.

É possível afirmar que o círculo dourado considera as inovações?

A Teoria do Círculo Dourado considera a inovação como um fator determinante para a inspiração e mobilização dos colaboradores em busca dos objetivos da organização (letra D). Letra D: como causas capazes de inspirar as pessoas e mobilizá-las, sempre começando pelo por que são o que são, pensando de dentro para fora.

Qual a diferença do Círculo de Ouro para outras teorias do marketing?

A resposta e bem simples: eles se comunicam de maneira diferente, ao contrário do modo que todos os outros fazem. Simon organizou essas diferenças no que ele chama de Círculo Dourado. Esse círculo é, na verdade, um simples gráfico, em formato de um alvo, que indica, do centro para fora: por que, como e o quê.

Qual é o significado do círculo?

Círculo e circunferência são figuras geométricas distintas. Conceito de círculo. Círculo é uma figura geométrica plana composta por todos os pontos a uma distância igual ou menor que r de determinado centro P. Muitos objetos têm o formato de círculo: relógios, espelhos, pratos, botões, chaveiros, adesivos, etc.

O que significa o símbolo do círculo?

O círculo é também sinônimo de movimento, expansão e tempo. Representa ainda o céu, o firmamento e a ordem cósmica na astrologia. O ponto e o círculo simbolizam o início do Universo, a perfeição espiritual, a união dos elementos, a energia e a plenitude do ser completo.

Qual a Questão-chave conectada a identificação de propósito?

A questão-chave conectada à identificação de propósito no modelo de Círculo Dourado de Simon Sinek é a C- "Por quê?", ou seja, a razão pela qual uma pessoa ou organização faz o que faz.

Como gerar propósito?

Para ser efetivo, um propósito precisa ser autêntico, relevante, realizável, diferenciador e, o mais importante, inspirar igualmente os consumidores e colaboradores. Na intersecção dos talentos de sua organização e as necessidades do mundo, encontra-se o seu propósito.

O que é o propósito de uma empresa?

O propósito não deve ser muito genérico, nem muito focado, algo difícil de ser alcançado, mas não impossível, ser único e autêntico, além de estar no DNA da empresa, deve ser durável e perene. Seu produto ou serviço, sua marca, sua proposta de valor podem mudar, mas seu propósito não.

Em um círculo de leitura estruturado, os participantes seguem um roteiro com atividades bem definidas para o acompanhamento da leitura, a discussão e o registro de conclusões. Os círculos semiestruturados são controlados por um condutor, que organiza as atividades e orienta o processo de leitura dos participantes.

Ideias principais do TEDx “Como grandes líderes inspiram ação” Simon afirma que existe um padrão na forma que todos os grandes e inspiradores líderes e organizações do mundo pensam, agem e se comunicam. O que ele fez foi decodificar esse padrão, criando o chamado Círculo dourado.

Qual o conceito de Golden Circle?

A estratégia por trás do Golden Circle. Ao entender o que é Golden Circle, as empresas passam a agir de dentro para fora, no intuito de mostrar o porquê de fazerem ou venderem alguma coisa. Essa linha de pensamento é inovadora e mostra que o foco está sempre no propósito de realizar algo pelo qual se acredita.

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Fonte: https://www.portalinsights.com.br/perguntas-frequentes/o-que-e-a-teoria-do-circulo-dourado

A Pirâmide de Maslow: Desvendando os Níveis da Motivação Humana

12.07.2024
Postado por Irineu Messias


A Hierarquia das Necessidades de Maslow, também conhecida como Pirâmide de Maslow, é uma teoria proposta pelo psicólogo americano Abraham Maslow em 1943. Ela sugere que as pessoas são motivadas por uma série de necessidades, organizadas em uma hierarquia de cinco níveis, com as mais básicas na base e as mais complexas no topo.

Níveis da Pirâmide:

Necessidades Fisiológicas Básicas: São as necessidades essenciais para a sobrevivência humana, como:

Alimentação: Ingerir alimentos para fornecer energia ao corpo.
Água: Beber água para se manter hidratado.
Sono: Descansar adequadamente para o bom funcionamento do organismo.
Abrigo: Ter um local seguro para se proteger das intempéries.
Sexo: Procriar e garantir a perpetuação da espécie.

Necessidades de Segurança: Uma vez que as necessidades fisiológicas básicas são atendidas, as pessoas buscam segurança e proteção, como:

Segurança Física: Proteção contra perigos, violência e acidentes.

Segurança Emocional: Estabilidade, previsibilidade e ausência de medo.

Segurança de Saúde: Acesso a cuidados médicos e serviços de saúde.

Segurança Financeira: Renda suficiente para suprir as necessidades básicas e garantir o futuro.

Segurança no Trabalho: Ambiente de trabalho seguro e livre de riscos.

Necessidades Sociais: Após se sentirem seguras, as pessoas buscam conexão e pertencimento, como:

Amizade: Criar e manter laços de amizade com outras pessoas.

Amor: Relacionamentos amorosos e íntimos.

Família: Sentimento de pertencimento a uma família e apoio mútuo.

Comunidade: Integração em grupos sociais e sentimento de aceitação.

Afeto: Demonstrações de carinho, amor e apoio emocional.

Necessidades de Estima: Com as necessidades sociais atendidas, surge o desejo de ser reconhecido e valorizado, como:

Autoestima: Confiança em si, sentimento de valor próprio e autoaceitação.
Reconhecimento: Busca por aprovação social, elogios e reconhecimento por suas conquistas.

Status: Desejo de ser admirado, respeitado e ter uma posição de destaque na sociedade.
Realização: Alcançar metas, objetivos e ter senso de propósito na vida.

Prestígio: Ganhar reconhecimento por suas habilidades, talentos e conquistas.

Necessidades de Autorrealização: No topo da pirâmide, encontramos as necessidades de autorrealização, que representam o desejo de alcançar o máximo potencial individual, como:

Criatividade: Expressar sua criatividade e potencial de forma autêntica.

Moralidade: Agir de acordo com seus valores éticos e morais.

Resolução de Problemas: Buscar soluções inovadoras para desafios e problemas complexos.
Espiritualidade: Buscar significado e propósito na vida, conectando-se com algo maior que si mesmo.

Autotranscendência: Ir além das necessidades pessoais e contribuir para o bem-estar da sociedade e do mundo.


Pontos Importantes:

A hierarquia é apenas uma sugestão, não uma regra rígida. A ordem e a importância das necessidades podem variar entre indivíduos e culturas.

O atendimento de uma necessidade não significa a completa satisfação. As pessoas continuam buscando atender às necessidades dos níveis superiores.

Fatores como valores pessoais, experiências de vida e contexto sociocultural também influenciam a motivação individual.

A Pirâmide de Maslow é um modelo teórico e não uma descrição precisa da realidade. No entanto, ela oferece uma visão geral útil da motivação humana e pode ser aplicada em diversas áreas, como:

Psicologia: Compreender o comportamento individual e as relações interpessoais.

Marketing: Desenvolver produtos e serviços que atendam às necessidades dos consumidores.

Educação: Criar ambientes de aprendizagem que motivem os alunos.

Gestão de Pessoas: Motivar e reter talentos nas empresas.

A Hierarquia das Necessidades de Maslow é uma ferramenta valiosa para entender a motivação humana e os **fatores que impulsionam

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Revelando o poder da responsabilidade social corporativa

8.7.2024
Postado por Irineu Messias

Introdução:

No cenário empresarial dinâmico de hoje, o conceito de responsabilidade social corporativa evoluiu para um imperativo estratégico. Vamos nos aprofundar no mundo envolvente da responsabilidade social corporativa e explorar suas dimensões multifacetadas.

Criação de valor através da responsabilidade social corporativa

A integração da responsabilidade social corporativa abre caminho para a criação de valor substancial para as empresas. Um exemplo principal está na capacidade de atrair investidores, aprimorar a identidade de produtos ou serviços e reforçar a reputação da marca. Além disso, as organizações se encontram melhor posicionadas para se alinharem aos valores sociais em evolução, promovendo assim um relacionamento simbiótico com as partes interessadas.

Preservação Ambiental e Desenvolvimento Sustentável

Aumentar a conscientização sobre preservação ambiental transcende além de considerações éticas; ela se traduz em uma estratégia de negócios sólida. Ao adotar práticas ambientais responsáveis, as organizações não apenas atraem investimentos, mas também se alinham com acordos globais e metas de desenvolvimento sustentável. Consequentemente, essa abordagem proativa desvenda novos caminhos para o progresso e a inovação, ao mesmo tempo em que garante a integridade ambiental.

Empoderamento por meio da responsabilidade socioambiental

O reino da responsabilidade socioambiental produz um benefício duplo de fomentar relacionamentos robustos e reduzir custos operacionais. Organizações que investem nessa faceta testemunham o cultivo de parcerias mutuamente benéficas dentro de seu ecossistema, levando, em última análise, a colaborações mais saudáveis ​​e produtivas. Além disso, ao adotar princípios como a economia circular e a reutilização de recursos, as empresas podem efetuar reduções de custos ao mesmo tempo em que defendem a sustentabilidade.

Promovendo a Responsabilidade Social no Mercado Globalizado

Em uma era caracterizada pela globalização, o conceito de empregabilidade e responsabilidade social se entrelaçam para esculpir uma força de trabalho competitiva. Organizações que exercem o manto da responsabilidade social não apenas elevam as habilidades de seus funcionários, mas também defendem a igualdade de gênero por meio de programas educacionais direcionados. Essa abordagem abrangente promove um mercado de trabalho equilibrado e próspero, reforçado por oportunidades iguais para todos.

Navegando pela responsabilidade social pós-desastres

Desastres econômicos e ambientais exigem um esforço concentrado em direção à responsabilidade social. Torna-se imperativo para as organizações estenderem suporte às comunidades que se recuperam das consequências de tais calamidades, garantindo meios de subsistência sustentáveis ​​e ressurgimento econômico. Ao defender a responsabilidade social nestes tempos de teste, as empresas podem emergir como faróis de esperança, direcionando as comunidades para a resiliência e recuperação.

Mantendo a Responsabilidade Organizacional e o Comportamento de Mercado

O ponto crucial da responsabilidade organizacional está em reconhecer o impacto do comportamento do mercado e da dinâmica social. Isso exige a implementação de sistemas de informação social robustos, desenvolvimento de planos abrangentes de responsabilidade social e adesão a requisitos legais. Além disso, obter certificações de responsabilidade social depende de um compromisso inabalável com práticas éticas, conformidade ambiental e desenvolvimento holístico de recursos humanos.

Nutrindo Parcerias Globais para Soluções Sustentáveis

A tela global da responsabilidade social amplia o escopo para abordar desafios multifacetados, como mudanças climáticas, recursos hídricos e disparidades de assistência médica. Ao forjar parcerias sustentáveis ​​e defender princípios de comércio justo, as organizações podem catalisar transformações impactantes e contribuir significativamente para o bem-estar global. Além disso, a adesão a padrões e certificações internacionais ressalta o comprometimento intrínseco com a responsabilidade social e a governança ética.

Conclusão:

Em essência, a responsabilidade social corporativa encapsula uma ressonância profunda com imperativos sociais e ambientais contemporâneos. Sua influência potente não apenas promove a criação de valor e eficiências operacionais, mas também forja parcerias sociais e globais duradouras para o progresso sustentável.r


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